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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

BONECOS CANELA Cultura Viva: TV BRASIL, é hoje!

BONECOS CANELA Cultura Viva: TV BRASIL, é hoje!: "Sim, hoje à noite (15/04) o PC Bonecos Canela estará na telinha! Todo o Basil poderá assistir o trabalho feito aqui através do programa CUL..."

40 Livros que valorizam a cultura e a identidade negra.

40 Livros que valorizam a cultura e a identidade negra.

1. Mulato: Negro - Não negro e ou Branco - Não branco, Eneida de Almeida dos Reis, Editora Altana - É o único livro do gênero que aponta as peripécias e dificuldades vividas pelos mestiços de brancos e negros, os pejorativamente chamados mulatos, no processo de construção de sua identidade coletiva e individual.

2. Cidadania em Preto e Branco, Maria Aparecida Silva Bento, Editora Ática - A obra informa e amplia a conscientização sobre a problemática do racismo no Brasil. Estimula o leitor à reflexão sobre si próprio, sobre os acontecimentos de seu cotidiano e sobre os fatos históricos ligados às teorias raciais.

3. Menina Bonita do Laço de Fita, Ana Maria Machado, Editora Ática - Ela tinha o olho igual a uma azeitona. Era preta como uma jabuticaba e adorava comê-las. Ana Maria Machado colocou no livro sempre essa frase: "menina bonita do laço de fita". Isso deixou o livro legal. Ela queria que seu coelho fosse preto... E seu coelho não ficou preto, “mas teve filhos de todas as cores... e muito mais coisas”.

4. Todos Semelhantes, Todos Diferentes, Albert Jacquard, Editora Augustus - Fortalecida com a Declaração de 1948, a universalidade dos direitos humanos, no que é essencial, ainda está para ser construída. Esse processo de "universalização" não tende à difusão de um modelo único, mas antes à emergência, em diversos pontos, de uma mesma vontade de se reconhecerem direitos comuns a todos seres humanos. Neste contexto, a universalidade exige que se compartilhe o sentido da palavra, e mesmo um enriquecimento desse sentido por meio do intercâmbio entre as culturas.

5. Ninguém é Igual a Ninguém, Regina Otero, Editora Brasil - Um livro sensível e alegre, no qual imagens e palavras mostram ao jovem os primeiros passos para compreender a obra do artista Debret. Por intermédio do olhar e da produção do artista, as autoras procuram fazer com que os leitores participem da obra de Debret e, como ele, registrem o mundo de sua época. Imagens e textos vão se construindo para provocar o imaginário e atender também aos aspectos lúdicos e a curiosidade das crianças, fundamentais na vida dos pequenos.

6. Histórias da Preta, Heloisa Pires Lima, Editora Companhia das Letras - Como é ser negro aqui neste país? Faz diferença ou tanto faz? Uma recordação da infância, um conto sobre o Deus que dormiu debaixo da árvore, uma experiência de racismo: de história em história, a Preta vai contando com quantas cores se faz uma pessoa negra.

7. A História dos Escravos, Isabel Lustosa, Editora Companhia das Letras - Neste livro, Isabel Lustosa transforma o tema escravidão em um assunto de conversa com as crianças. Destaque para as ilustrações de Maria Eugênia e para o rico material ilustrativo da época.

8. A Escravidão no Brasil, Jaime Pinsky, Editora Contexto - Nova edição, totalmente revista e ampliada. Na reedição desta obra de referência no estudo da escravidão brasileira, o renomado professor Jaime Pinsky aborda temas como vida cotidiana, as lutas pela liberdade e a sexualidade. O sofrimento do negro e sua revolta em relação à sua condição são tratados de maneira criteriosa, com uma profunda avaliação do momento histórica e seu contexto. Nesta época, em que tanto se fala sobre os 500 anos de Brasil, este livro cumpre o importante papel de não nos deixar esquecer as feridas de nosso passado.

9. A Cor da Ternura, Geni Mariano Guimarães, Editora FTD – O livro é rico em imagens e aborda a trajetória de Geni, garota negra, numa sociedade de valores voltados para o branco.

10. Zumbi - O Despertar da Liberdade, Julio Emílio Bráz, Editora FTD - Descreve o prazer de ser senhor de si mesmo e de seu próprio destino. Um menino de rua descobre e refaz a aventura fascinante de Zumbi, encontrada nas páginas de um livro.



11. Gosto de África - Histórias de Lá e Daqui, Joel Rufino dos Santos, Editora Global - Histórias daqui e da África, contando mitos, lendas e tradições negras. Com um olhar crítico e afetuoso, o livro fala também de personagens da história do Brasil e de um tempo de escravidão, luta e liberdade, ajudando a compreender nossa cultura.

12. Jogo das Diferenças - O Multiculturalismo e Seus Contextos, Luiz Alberto Gonçalves e Petronilha B. Gonçalves e Silva, Editora Autêntica - O conhecimento historicamente produzido no contexto universal nos remete a afirmar que as escolas rurais não estão descoladas do todo. A existência e a necessidade dessas escolas devem ser entendidas como formas articuladas do movimento da totalidade.

13. Racista, Eu!? De Jeito Nenhum, Maurício Pestana, Editora Escala - Pestana iniciou seu trabalho há mais de duas décadas, no jornal O Pasquim. Seu olhar crítico e consciente sempre esteve atento aos problemas dos brasileiros, especialmente na questão do racismo. Em Racista eu!? De jeito nenhum, ele reúne vários cartuns publicados em sua carreira sobre a temática do racismo.

14. Negro, Qual é Seu Nome?, Consuelo Dores Silva, Mazza Edições - A ideologia do branqueamento e o mito da democracia racial parecem ter como causa fundamental o medo que a minoria branca brasileira tem da maioria negra e mestiça, e do possível antagonismo a ser gerado a partir da exigência de direitos de cidadania e de respeito às suas diferenças étnico-culturais. Isso porque a aceitação democrática das diferenças pressupõe igualdade de oportunidades para os segmentos que apresentam padrões estéticos e valores sócio-culturais diferentes.

15. Doce Princesa Negra, Solange Azevedo Cianni, Memórias Futuras Edições - Quando a graciosidade africana toma conta de nosso imaginário, sentimos a força da beleza dos povos negros. Doce princesa negra sugere essa lembrança, de uma África que não podemos esquecer.

16. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano - volume 9, Vários autores, Editora CDHESP/USP - Crianças e adolescentes crescem e desenvolvem-se entre nós, apesar de tudo. Ou seja, apesar da extrema instabilidade que caracteriza o mundo de hoje, especialmente num país como o nosso: por exemplo, onde uma cultura informatizada de última geração coexiste com uma estrutura social que ainda guarda marcas fortes do escravagismo; ou onde um protestantismo de inspiração nitidamente capitalista consegue prover elementos vitais de identificação para uma população vítima, ao longo da História, dos mais diversos processos de exclusão social.

17. Felicidade Não tem Cor, Julio Emílio Bráz, Editora Moderna - Mostrando os sentimentos de um menino negro em relação a seus colegas e a sua família, o livro traz à tona a questão do preconceito. A boneca de pano, no papel de narradora, imprime à questão um tom ao mesmo tempo bem-humorado e filosófico, de quem sente na pele o problema, mas o analisa sob outro ponto de vista. Na trilha do preconceito racial, diversas atitudes preconceituosas, algumas quase imperceptíveis porque rotineiras, vão revelando outras vítimas: os muito magros, os gordos, os incapacitados fisicamente. Neste sentido, o livro é um alerta à consciência do leitor. E uma lição sobre o valor da auto-estima e das atitudes positivas.

18. Gostando Mais de Nós Mesmos, Maria Lúcia Silva, Editora Gente - Este é o primeiro livro da coleção Gente de Raça, cujo objetivo é trazer à tona as muitas questões culturais e sociais dos afro-brasileiros, envolvendo conceitos como preconceito, estética, tratamento imposto pela mídia e a falta de amor próprio, entre outras. Passando da infância à idade adulta e, em seguida, às relações amorosas, profissionais e ao plano emocional, Gostando mais de nós mesmos oferece meios para lidar com as mais variadas situações vividas pelo negro em sociedade. O que fazer quando seu filho é motivo de piadas de mal gosto dos colegas da escola ou sofre discriminação do professor? Qual a postura a ser adotada na empresa? Como capacitar os filhos para tratar as questões raciais? Como tirar de letra aborrecimentos com companheiros de trabalho?

19. Mãos Negras - Antropologia da Arte Negra, Celso Prudente, Editora Panorama - Este livro analisa a obra de artistas negros participantes da mostra Mãos Negras, organizada pelo metrô de São Paulo. Usando para isso as ferramentas da Antropologia, o autor, com muita argúcia e sensibilidade, põe em evidência vários aspectos, cada um propiciando observações de grande relevância.

20. Preconceito e Autoconceito - Identidade e Interação, Ivone Martins de Oliveira, Editora Papirus - Como ocorre a elaboração da identidade? Com base na perspectiva sócio-histórica em Psicologia, a autora investiga como essa elaboração é mediada/constituída pelo outro e pela palavra. É na sala de aula, Por meio do debate da questão do preconceito, que se vê explicitado o processo de construção da identidade, moldado pela alteridade e por aspectos sociais, psicológicos, ideológicos e históricos que o jogo das enunciações deflagra.



21. A Menina Transparente, Elisa Lucinda, Editora Salamandra - É a própria autora quem fala do livro: "Oi, sou Elisa Lucinda: professora, jornalista, atriz e poeta. Na verdade, sou uma escritora que gosta mesmo é de contar história para toda a gente. Adoro brincar. Brincar, para mim, é tocar docemente um fato, uma coisa, um objeto, com a curiosidade, com a novidade do olhar que só uma criança tem. Me lembro de quando era criança, alguns adultos rigorosos e mal-humorados me dizendo ao pé de cada brincadeira minha: 'Quando é que você vai crescer, hein?' Eu respondia: 'Nunca'. A menina transparente é uma história real, não é ficção. Por causa 'dela', meu coração ficou inteligente e meu pensamento emocionado. Mesmo contente de ser gente grande e tudo mais, meu coração nunca deixou de brincar."

22. Pretinha, Eu?, Julio Emílio Braz, Editora Scipione - Uma menina negra ganhou uma bolsa de estudos em um colégio, no qual nunca havia entrado um aluno negro. Desencadeou-se uma história de discriminação, preconceito e muitas descobertas.

23. Dicionário de Relações Étnicas e Raciais, Ellis Cashmore, Editora Selo Negro - Este livro registra uma revisão da palavra provocada por novas demandas sociais. Alguns dos verbetes nos dão uma aula sobre a história dos termos, outros nos esclarecem sobre fatos ou personalidades que marcaram presença nas questões étnicas e raciais num mundo em transformação.

24. Diferenças e Preconceito na Escola, Júlio Groppa Aquino, Summus Editorial - A dicotomia preconceito versus cidadania tem-se apresentado como uma das questões mais inquietantes na contemporaneidade. E o desafio urgente que se impõe aos educadores é o de fomentar, já nos bancos escolares, uma "ética da tolerância" entre as pessoas, compatibilizando democraticamente o peso de suas diferenças - desde aquelas de ordem sexual, física ou de geração, até as religiosas, éticas ou socio-culturais. Como proporcionar, na trajetória escolar, uma convivência pacífica e integradora entre pessoas e realidades díspares? Como conjugar, no espaço público da escola e da sala de aula, as igualdades democráticas com as particularidades humanas e sociais? Frente a tais questões, esta coletânea de diferentes autores foi elaborada na tentativa de instrumentalizar ações conseqüentes para o enfrentamento das diferenças e do preconceito no dia-a-dia escolar.

25. Rei Zumbi, Big Richard, Editora Planetinha Paz - Uma pequena mostra da obra: "A história nos engana / Diz tudo pelo contrário / Há quem diz que a abolição / Aconteceu no mês de maio / A prova dessa mentira / É que da miséria eu não saio /Viva 20 de novembro

26. As idéias racistas - Os negros e a Educação

27. Negros e currículo

28. Os negros, os conteúdos escolares e a diversidade cultural.

29. Os negros, os conteúdos escolares e a diversidade cultural II.

30. Educação popular afro-brasileira

31. Vários autores - Editora Núcleo de Estudos Negros

32. Desde a abolição da escravatura não se discute efetivamente a discriminação racial no Brasil. Dogmas como a propagada democracia racial fizeram com que intelectuais brasileiros diluíssem a idéia de preconceito étnico, na ideologia de preconceito social. O movimento negro e outras entidades refutaram essas afirmações e o debate veio à tona. O racismo no Brasil é presente e talvez não seja tão sutil como se imagina. Os negros estão em um processo de exclusão da sociedade, da economia e do sistema educacional. Sendo este último escolhido para discorrermos sobre alguns fatores importantes na identificação da exclusão étnica, gerada por idéias preconceituosas que influenciam negativamente na construção da identidade das crianças negras no interior do sistema educacional brasileiro, os títulos acima discutem estas questões.

33. Doze Faces do Preconceito, Jaime Pinsky, Editora Contexto - Doze autores discutem diferentes formas de preconceito em nossa sociedade. Experiências pessoais de extrema sensibilidade e a experiência profissional de cada autor permitem um quadro amplo e acessível do problema no país. Naapresentação, Jaime Pinsky diz: "Várias facetas do preconceito se manifestam na escola e com mais freqüência do que gostaríamos de admitir. Além disso, a escola é um lugar privilegiado para discutir a questão do preconceito e até para iniciar um trabalho com vistas a atenuar sua força. Com o objetivo de fornecer material para alunos e professores discutirem o assunto em sala de aula (e até fora dela) é que concebemos este pequeno livro".

34. Alfabeto Negro, Cristina Agostinho e Rosa Margarida de Carvalho Rocha, Ed. Mazza - O alfabeto negro é um instrumento concreto de valorização da diversidade ética e cultural do País em consonância com os objetivos dos novos parâmetros curriculares do MEC, no que tange aos seus temas transversais. O alfabeto negro municia professores e alunos, em especial, e leitores, em geral, para o combate às idéias preconceituosas que secularmente produzem e reproduzem visões estereotipadas sobre os negros e que legitimam práticas discriminatórias que conspiram contra a democracia e a igualdade de direitos e oportunidades em nossa sociedade.

35. Lendas dos Orixás para Crianças, Maurício Pestana, Editora Arte e Publicação - Com uma linguagem simples, direta, didática e atraente, este livro faz com que nossas crianças conheçam, sem preconceitos e de maneira desmistificada, um pouco da história, da cultura, da arte e da religiosidade dos africanos e do negro brasileiro e o muito que eles contribuíram para a formação da nação brasileira.

36. Orgulho da Raça - Uma História de Racismo e Educação no Brasil, Heloísa Pires Lima, Memórias Futuras Edições - Orgulho da raça é a história do racismo na educação brasileira recente. Falas iguais, saídas de realidades escolares que se repetem por todo o território, nos seus conflitos, impasses e soluções. Atualizando novas possibilidades de lidar com a questão, a história abre uma frente de trabalho sensível, que integra a urgente temática das relações raciais nos estudos mais gerais sobre Educação.

37. Do silêncio do Lar ao Silêncio Escolar - Racismo, Preconceito e Discriminação, Eliane Cavaleiro (org.), Editora Contexto - Este trabalho se insere no conjunto das pesquisas já realizadas com o objetivo de reunir informações sobre negros no sistema de ensino. Visa subsidiar estratégias que elevem a auto-estima de indivíduos pertencentes a grupos discriminados e criar condições que possibilitem a convivência positiva entre as pessoas. Em especial, tornar a escola um espaço adequado à convivência igualitária.

38. Desconstruindo a Discriminação Racial do Negro no Livro Didático, Ana Célia Silva, Editora EDUFBA - A professora Ana Célia da Silva, da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), é uma espécie de corregedora da discriminação racial nos livros didáticos do Brasil. Nos últimos anos, ela vem se debruçando sobre os livros escolares para identificar os estereótipos da raça negra, como a apresentação (unilateral) da família nuclear branca, sendo o negro empregado doméstico, e até aspectos fisionômicos que só servem para diminuir a auto-estima, como se beleza fosse um atributo apenas dos "mauricinhos" e das "patricinhas".

39. Dito, o Negrinho da Flauta, Pedro Bloch, Editora Moderna - Dito não tem nada. É um órfão sofredor, maltratado e explorado. No entanto, seu espírito está cheio de amor e de música. Para realizar o amor e preencher o mundo com seu tom, tudo o que ele quer é uma flauta. Mas há que enfrentar a maldade de sua patroa, dona Laura, um monstro em forma de gente.

40. Racismo Cordial, Vários autores, PubliFolha - Este livro traz a mais ampla investigação cientifico-jornalística sobre o preconceito de cor no Brasil, realizado pelo jornal Folha de S. Paulo e pelo Instituto de Pesquisas Datafolha. Entre os autores, Fernando Rodrigues, Paul Singer, Milton Santos e Mauricio Stycer.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Jose Antonio Abreu: Let's bring music to kids worldwide (TED Prize winner!)

The Golden Fish

A fisherman catches a golden fish. When the fish announces that he is a prince under an evil spell, the fishermen throws him back into the sea. On his return to his hovel, his wife tells him that he should have asked the magical creature to grant him a wish. And so the fisherman returns to the sea to call out to the fish and ask that the lives of the impoverished couple should be transformed – but the better life that ensues is not quite enough for them.
This story of over-reaching greed and ambition is known well in many countries including Germany and Russia, but not so much in the English speaking world. It’s told with the Brothers Grimm’s usual insight into human frailty.

There was once a fisherman who lived with his wife in a pigsty, close
by the seaside. The fisherman used to go out all day long a-fishing;
and one day, as he sat on the shore with his rod, looking at the
sparkling waves and watching his line, all on a sudden his float was
dragged away deep into the water: and when he reeled in his line, he pulled out a
golden fish. But the fish said, ‘Pray let me live! I am not a real
fish; I am an enchanted prince: put me in the water again, and let me
go!’ ‘Oh, ho!’ said the man, ‘you need not go on much more about
the matter; I will have nothing to do with a fish that can talk: so
swim away, sir, as soon as you please!’ Then he put him back into the
water, and the fish darted straight down to the bottom, and left a
long streak of blood behind him on the wave.
When the fisherman went home to his wife in the pigsty, he told her
how he had caught a golden fish, and how it had told him it was an
enchanted prince, and how, on hearing it speak, he had let it go
again. ‘Did not you ask it for anything?’ said the wife, ‘we live very
wretchedly here, in this nasty dirty pigsty; do go back and tell the
fish we want a snug little cottage.’
The fisherman did not much like the business: however, he went to the
seashore; and when he came back there the water looked all yellow and
green. And he stood at the water’s edge, and said:
‘O man of the sea!
Hearken to me!
My wife Ilsabill
Will have her own will,
And hath sent me to beg a gift of thee!’
Then the fish came swimming to him, and said, ‘Well, what is her will?
What does your wife want?’ ‘Ah!’ said the fisherman, ‘she says that
when I had caught you, I ought to have asked you for something before
I let you go; she does not like living any longer in the pigsty, and
wants a snug little cottage.’ ‘Go home, then,’ said the fish; ‘she is
in the cottage already!’ So the man went home, and saw his wife
standing at the door of a nice trim little cottage. ‘Come in, come
in!’ said she; ‘is not this much better than the filthy pigsty we
had?’ And there was a parlour, and a bedroom, and a kitchen; and
behind the cottage there was a little garden, planted with all sorts
of flowers and fruits; and there was a courtyard behind, full of ducks
and chickens. ‘Ah!’ said the fisherman, ‘how happily we shall live
now!’ ‘We will try to do so, at least,’ said his wife.
Everything went right for a week or two, and then Dame Ilsabill said,
‘Husband, there is not nearly room enough for us in this cottage; the
courtyard and the garden are a great deal too small; I should like to
have a large stone castle to live in: go to the fish again and tell
him to give us a castle.’ ‘Wife,’ said the fisherman, ‘I don’t like to
go to him again, for perhaps he will be angry; we ought to be easy
with this pretty cottage to live in.’ ‘Nonsense!’ said the wife; ‘he
will do it very willingly, I know; go along and try!’
The fisherman went, but his heart was very heavy: and when he came to
the sea, it looked blue and gloomy, though it was very calm; and he
went close to the edge of the waves, and said:
‘O man of the sea!
Hearken to me!
My wife Ilsabill
Will have her own will,
And hath sent me to beg a gift of thee!’
‘Well, what does she want now?’ said the fish. ‘Ah!’ said the man,
dolefully, ‘my wife wants to live in a stone castle.’ ‘Go home, then,’
said the fish; ‘she is standing at the gate of it already.’ So away
went the fisherman, and found his wife standing before the gate of a
great castle. ‘See,’ said she, ‘is not this grand?’ With that they
went into the castle together, and found a great many servants there,
and the rooms all richly furnished, and full of golden chairs and
tables; and behind the castle was a garden, and around it was a park
half a mile long, full of sheep, and goats, and hares, and deer; and
in the courtyard were stables and cow-houses. ‘Well,’ said the man,
‘now we will live cheerful and happy in this beautiful castle for the
rest of our lives.’ ‘Perhaps we may,’ said the wife; ‘but let us sleep
upon it, before we make up our minds to that.’ So they went to bed.
The next morning when Dame Ilsabill awoke it was broad daylight, and
she jogged the fisherman with her elbow, and said, ‘Get up, husband,
and bestir yourself, for we must be king of all the land.’ ‘Wife,
wife,’ said the man, ‘why should we wish to be the king? I will not be
king.’ ‘Then I will,’ said she. ‘But, wife,’ said the fisherman, ‘how
can you be king–the fish cannot make you a king?’ ‘Husband,’ said
she, ‘say no more about it, but go and try! I will be king.’ So the
man went away quite sorrowful to think that his wife should want to be
king. This time the sea looked a dark grey colour, and was overspread
with curling waves and the ridges of foam as he cried out:
‘O man of the sea!
Hearken to me!
My wife Ilsabill
Will have her own will,
And hath sent me to beg a gift of thee!’
‘Well, what would she have now?’ said the fish. ‘Alas!’ said the poor
man, ‘my wife wants to be king.’ ‘Go home,’ said the fish; ‘she is
king already.’
Then the fisherman went home; and as he came close to the palace he
saw a troop of soldiers, and heard the sound of drums and trumpets.
And when he went in he saw his wife sitting on a throne of gold and
diamonds, with a golden crown upon her head; and on each side of her
stood six fair maidens, each a head taller than the other. ‘Well,
wife,’ said the fisherman, ‘are you king?’ ‘Yes,’ said she, ‘I am
king.’ And when he had looked at her for a long time, he said, ‘Ah,
wife! what a fine thing it is to be king! Now we shall never have
anything more to wish for as long as we live.’ ‘I don’t know how that
may be,’ said she; ‘never is a long time. I am king, it is true; but I
begin to be tired of that, and I think I should like to be emperor.’
‘Alas, wife! why should you wish to be emperor?’ said the fisherman.
‘Husband,’ said she, ‘go to the fish! I say I will be emperor.’ ‘Ah,
wife!’ replied the fisherman, ‘the fish cannot make an emperor, I am
sure, and I should not like to ask him for such a thing.’ ‘I am king,’
said Ilsabill, ‘and you are my slave; so go at once!’
So the fisherman was forced to go; and he muttered as he went along,
‘This will come to no good, it is too much to ask; the fish will be
tired at last, and then we shall be sorry for what we have done.’ He
soon came to the seashore; and the water was quite black and muddy,
and a mighty whirlwind blew over the waves and rolled them about, but
he went as near as he could to the water’s brink, and said:
‘O man of the sea!
Hearken to me!
My wife Ilsabill
Will have her own will,
And hath sent me to beg a gift of thee!’
‘What would she have now?’ said the fish. ‘Ah!’ said the fisherman,
‘she wants to be emperor.’ ‘Go home,’ said the fish; ‘she is emperor
already.’
So he went home again; and as he came near he saw his wife Ilsabill
sitting on a very lofty throne made of solid gold, with a great crown
on her head full two yards high; and on each side of her stood her
guards and attendants in a row, each one smaller than the other, from
the tallest giant down to a little dwarf no bigger than my finger. And
before her stood princes, and dukes, and earls: and the fisherman went
up to her and said, ‘Wife, are you emperor?’ ‘Yes,’ said she, ‘I am
emperor.’ ‘Ah!’ said the man, as he gazed upon her, ‘what a fine thing
it is to be emperor!’ ‘Husband,’ said she, ‘why should we stop at
being emperor? I will be pope next.’ ‘O wife, wife!’ said he, ‘how can
you be pope? there is but one pope at a time in Christendom.’
‘Husband,’ said she, ‘I will be pope this very day.’ ‘But,’ replied
the husband, ‘the fish cannot make you pope.’ ‘What nonsense!’ said
she; ‘if he can make an emperor, he can make a pope: go and try him.’
So the fisherman went. But when he came to the shore the wind was
raging and the sea was tossed up and down in boiling waves, and the
ships were in trouble, and rolled fearfully upon the tops of the
billows. In the middle of the heavens there was a little piece of blue
sky, but towards the south all was red, as if a dreadful storm was
rising. At this sight the fisherman was dreadfully frightened, and he
trembled so that his knees knocked together: but still he went down
near to the shore, and said:
‘O man of the sea!
Hearken to me!
My wife Ilsabill
Will have her own will,
And hath sent me to beg a gift of thee!’
‘What does she want now?’ said the fish. ‘Ah!’ said the fisherman, ‘my
wife wants to be pope.’ ‘Go home,’ said the fish; ‘she is pope
already.’
Then the fisherman went home, and found Ilsabill sitting on a throne
that was two miles high. And she had three great crowns on her head,
and around her stood all the pomp and power of the Church. And on each
side of her were two rows of burning lights, of all sizes, the
greatest as large as the highest and biggest tower in the world, and
the least no larger than a small rush light. ‘Wife,’ said the
fisherman, as he looked at all this greatness, ‘are you pope?’ ‘Yes,’
said she, ‘I am pope.’ ‘Well, wife,’ replied he, ‘it is a grand thing
to be pope; and now you must be easy, for you can be nothing greater.’
‘I will think about that,’ said the wife. Then they went to bed: but
Dame Ilsabill could not sleep all night for thinking what she should
be next. At last, as she was dropping asleep, morning broke, and the
sun rose. ‘Ha!’ thought she, as she woke up and looked at it through
the window, ‘after all I cannot prevent the sun rising.’ At this
thought she was very angry, and wakened her husband, and said,
‘Husband, go to the fish and tell him I must be lord of the sun and
moon.’ The fisherman was half asleep, but the thought frightened him
so much that he started and fell out of bed. ‘Alas, wife!’ said he,
‘cannot you be easy with being pope?’ ‘No,’ said she, ‘I am very
uneasy as long as the sun and moon rise without my permission. Go to the
fish at once!’
Then the man went shivering with fear; and as he was going down to the
shore a dreadful storm arose, so that the trees and the very rocks
shook. And all the heavens became black with stormy clouds, and the
lightnings played, and the thunders rolled; and you might have seen in
the sea great black waves, swelling up like mountains with crowns of
white foam upon their heads. And the fisherman crept towards the sea,
and cried out, as well as he could:
‘O man of the sea!
Hearken to me!
My wife Ilsabill
Will have her own will,
And hath sent me to beg a gift of thee!’
‘What does she want now?’ said the fish. ‘Ah!’ said he, ‘she wants to
be lord of the sun and moon.’ ‘Go home,’ said the fish, ‘to your
pigsty again.’

Maz Jobrani: Did you hear the one about the Iranian-American? | Video on TED.com

Maz Jobrani: Did you hear the one about the Iranian-American? | Video on TED.com

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Marcha de Osias - Maria Elena Walsh

Chacarera de los gatos (María Elena Walsh)

EL AMOR Y LA LOCURA

EL AMOR Y LA LOCURA

Cuentan que una vez se reunieron en un lugar de la Tierra todos
los sentimientos y cualidades de los hombres. Cuando el aburrimiento había bostezado por tercera vez, la locura, como siempre tan loca, les
propuso: "¿Jugamos al escondite?". La intriga levantó la ceja intrigada
y la curiosidad, sin poder contenerse, preguntó: "¿Al escondite?
¿Y cómo es eso?". "Es un juego -explicó la locura- en el que yo me
tapo la cara y comienzo a contar desde uno hasta un millón mientras
Ustedes se esconden. Y, cuando yo haya terminado de contar, el primero de
Ustedes al que encuentre ocupará mi lugar para continuar el juego".

El entusiasmo bailó secundado por la euforia. La alegría dio tantos
saltos que terminó por convencer a la duda e, incluso a la apatía, a la
que nunca le interesaba nada. Pero no todos quisieron participar; la
verdad prefirió no esconderse, para qué, si, al final, siempre la
hallaban; y la soberbia opinó que era un juego muy tonito, pero en el
fondo, lo que le molestaba es que la idea no hubiese sido suya. Y la
cobardía... la cobardía prefirió no arriesgarse.
"Uno, dos, tres...", comenzó a contar la locura.

La primera en esconderse fue la pereza que, como siempre, se dejó
caer en la primera piedra del camino. La fe subió al cielo y la envidia
se escondió tras la sombra del triunfo que con su propio esfuerzo
había logrado subir a la copa del árbol más alto. La generosidad casi no
alcanzaba a esconderse, cada sitio que hallaba le parecía maravilloso
para alguno de sus amigos: que si un lago cristalino, ideal para la
belleza; que si una rendija de un árbol, perfecto para la timidez; que
si el vuelo de la mariposa, lo mejor para la voluptuosidad; que si
una ráfaga de viento, magnífico para la libertad. Así que terminó por
ocultarse en un rayito de sol. El egoísmo, en cambio, encontró un
sitio muy bueno desde el principio; lo encontró ventilado, cómodo... pero
eso sí, sólo para él. La mentira se escondió en el fondo de los
océanos, ¡mentira! en realidad se escondió detrás del arco iris. Y la pasión y el deseo en el centro de los volcanes. El olvido... ¡se me olvidó dónde
se escondió! pero, bueno, eso no es lo importante.

Cuando la locura contaba 999.999, el amor aún no había encontrado
Sitio para esconderse, pues todo se encontraba ocupado, hasta que divisó un rosal y, enternecido, decidió esconderse entre sus flores.

"Un millón" contó la locura, y comenzó a buscar. La primera en aparecer
fue la pereza, sólo a tres pasos de la piedra. Después escuchó a la fé
discutiendo con Dios en el cielo sobre teología. Y la pasión y el deseo
los sintió en el vibrar de los volcanes. En un descuido encontró a la
envidia y, claro, pudo deducir dónde estaba el triunfo. Al egoísmo no
tuvo ni que buscarlo, él solito salió disparado desde su escondite, que
había resultado ser un nido de avispas.

De tanto caminar sintió sed y, al acercarse al lago, descubrió a la
belleza. Y con la duda resultó más fácil todavía, pues la encontró
sentada sobre una cerca sin decidir aún de qué lado esconderse.

Así fue encontrando a todos: la mentira detrás del arco iris, ¡mentira!
si ella estaba en el fondo del océano; y hasta el olvido, al que ya se
le había olvidado que estaba jugando al escondite. Pero, sólo el
amor no aparecía por ninguna parte. La locura buscó detrás de cada
árbol, bajo cada rolluelo (rollo sin importancia) del planeta, en la cima de las montañas; y, cuando estaba por darse por vencida, divisó un rosal y sus rosas, y tomó una horquilla y comenzó a mover sus ramas. Cuando, de pronto... un doloroso grito se escuchó, Las espinas habían herido en los ojos al amor.
La locura no sabía qué hacer para disculparse: lloró, rogó, imploró,
pidió perdón y hasta prometió ser su Lazarillo (guia).

Desde entonces, desde que por primera vez se jugó al escondite en
la Tierra, el amor es ciego y la locura siempre le acompaña.
FIN.

Autor/a anônimo/a.

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sexta-feira, 30 de julho de 2010

La pasta brick

Las recetas con pasta brick, habitualmente incorporan este ingrediente ya preparado, tal como puedes comprarlo en el supermercado. Sin embargo, puede que quieras preparar la pasta brick en casa. Encontrarás muchas recetas de pasta brick, que se asemejan, en mayor o menor medida, a la masa brick original. Esta receta es un equilibrio entre el grado de dificultad y los resultados obtenidos. No sólo no es difícil, sino que además, cuando la pruebes, no te va a desilusionar.

Receta de Pasta Brick

Ingredientes:
harina, 500 grs.
aceite de oliva, 1 cda.
clara, 1
vinagre de alcohol, 1 cda.
sal, 1 cdta.
agua tibia, cantidad necesaria
almidón de maíz
Preparación:
Coloca en un recipiente la harina y la sal.
Haz un pozo en el centro y añade el aceite de oliva, la clara y el vinagre.
Agrega el agua tibia que necesites para formar una masa elástica y fácil de estirar.
Trabaja la masa para que quede lisa y deja descansar la pasta tapada con un paño, durante aproximadamente media hora.
Transcurrido ese tiempo, toma una parte de la masa y estira lo más fina posible, sobre la mesa espolvoreada con almidón de maíz.
Las láminas así formadas las podrás guardar para su uso posterior en la heladera, bien espolvoreadas con almidón de maíz y enrolladas sobre una hoja de film, de las que se utilizan para preservar los alimentos. Es importante que se guarden de este modo, ya que de lo contrario, la pasta se resecará en exceso.
Cocción:
Se cocina a horno fuerte durante 10 minutos y luego se baja la temperatura al mínimo hasta completar la cocción.

Receta de pastela marroquí de pollo

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Las brochas más utilizadas

La toalla turbante

La historia de los sentimientos ;)

Look para chicas con gafas

Cuidados naturales: cuidado de los pies

Qué sombras elegir según el color de nuestros ojos

¡No lo tires! Aprovecha ese labial del que no te gusta el color

¡No lo tires! Saca partido a ese esmalte que no te gusta

¡No lo tires! Aprovecha esa máscara de pestañas que se está secando

¡No lo tires! Arregla esa sombra rota

Locutor

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Hamlet's to be or not to be - the song

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Lesson 1 English Pronunciation

quinta-feira, 24 de junho de 2010

EXPEDICION OJOS DEL SALADO

ATACAMA EXPEDITIONS PARQUE NACIONAL NEVADO TRES CRUCES

DESIERTO FLORIDO REGION DE ATACAMA

TSUNAMI CONSTITUCION - TERREMOTO CHILE / EARTHQUAKE CHILE

cruce Los Andes en avión 24.7.09

Entrada a Tunel internacional cristo redentor

tango a tres

Remises taxis agendados en Buenos Aires

Tránsito y Transporte

Instructivo
¿ En qué consiste, para qué y cuando realizarlo?
El reclamo consiste en dar cuenta de aquellas remiserías no registradas, o automóviles no habilitados, o con falta de seguridad para los pasajeros, higiene deficiente o por la antigüedad o deterioro del vehículo.
En el caso de taxis o radio taxis puede reclamarse por el cobro indebido, falta de documentación identificatoria del chofer o empresa, mal estado del vehículo, mala atención, olvido de objetos.


¿Dónde y en qué horario se realiza?
El reclamo debe realizarse en la Mesa de Entradas, Sector de Taxis y Remises de la Subsecretaría de Tránsito y Transporte, Av. Roca 5252, de lunes a viernes de 9.30 a 13.30 hs.
email: taxis_remises@buenosaires.gov.ar


¿Quién puede efectuarlo?
El trámite debe realizarlo el interesado.


¿Qué se necesita para realizarlo?
Se debe expresar el motivo del reclamo y el lugar, fecha y hora. En el reclamo deberá constar: nombre y apellido del denunciante, documento, teléfono.
En cuanto al transporte denunciado deberá identificárselo dando cuenta del número de licencia y/o dominio en caso de taxis y remises o nombre de fantasía, dirección -calle y número- en caso de agencias de remises.

Información por internet
Enlace Tipo de enlace
Consulta de remiserías y radiotaxis autorizados Consulta interactiva Consulta interactiva
Sub Portal de Planeamiento y Obras Públicas Más información Más información


¿Qué costo tiene?
El reclamo es gratuito.



¿Qué otro dato se debe tener en cuenta?
Se puede consultar on line el listado de remiserías y empresas de radiotaxi para comprobar si se encuentran habilitadas.



ORGANISMO RESPONSABLE
Subsecretaría de Tránsito y Transporte
Dirección: Carlos Pellegrini 291 Piso 9º
Horarios de atención: Lunes a viernes de 8.30 a 20 hs.
Tel.: 4323-8115
E-mail: sstyt@buenosaires.gov.ar


Fecha de última modificación: 16.04.2008

Los Hermanos Macana Tango New York Times Square

Hermanos bailando Tango

Patagonia Argentina

Destination Unknown Buenos Aries, Argentina

Galería Pacífico

Reabre el célebre Teatro Colón de Buenos Aires

Paseo por el Delta del Tigre-Argentina (Sightseeing Tigre's delta-Argent...

2010 | Puerto Madero | Buenos Aires | Argentina

Nieve en Villa Maria - Costanera

Nuevo Tango street performers in San Telmo, Buenos Aires

Pumalín Chile

El Parque Pumalín ofrece diversos lugares en donde alojarse o acampar. Aquí le brindamos también algunas sugerencias de alojamientos fuera del parque.

Le recomendamos traer en toda época:

* Botas de agua o bototos impermeables
* Linterna
* Parka a prueba de agua

Para los campistas:

* Equipo de camping resistente a la lluvia
* Un polietileno adicional para la carpa
ecto Pumalín ofrece variadas acomodaciones, como alojamiento, camping, café, centro de informaciones y senderos, es Caleta Gonzalo. Se ubica 60 kilómetros al norte de Chaitén.

El acceso a la entrada norte del parque se encuentra abierto todo el año, pero en este sector no contamos con infraestructura. Para llegar al sector norte, siga la Carretera Austral 110 kilómetros al sur de Puerto Montt hasta la localidad de Hornopirén. Puede ir en su propio vehículo o viajar en bus. Estando en Hornopirén puede hacer un viaje para conocer los fiordos y las termas de Cahuelmó. Para ello debe arrendar una lancha o una excursión organizada. Vea la sección Tours. Para Cahuelmó es necesario hacer reservas, debido a las limitaciones de espacio y fragilidad del ecosistema. Para reservar con Alsur Expediciones, haga click aquí. A contar de la temporada 2006 - 2007 esta empresa ofrece viajes diarios a las termas con salidas desde Hornopirén. También puede acceder desde Hornopirén a Caleta Gonzalo en barcaza, y desde allí hacia el sur por la Carretera Austral al sector Pumalín Oeste y Amarillo.

Si necesita que una agencia de viajes le haga los arreglos para visitar Pumalín Sur o Norte, vea la sección Tours.


COMO LLEGAR EN VERANO (Enero / Febrero)

Buses Puerto Montt - Hornopirén
Hay transporte público saliendo desde la estación de buses de Puerto Montt todos los días. Si quiere tomar el transbordador diario que sale desde Hornopirén a Caleta Gonzalo, debe tomar el bus que sale temprano por la mañana desde Puerto Montt.

Buses Jordán
Puerto Montt - Hornopirén: Lunes a Sábados 08:00, 12:30, 13:30, 15:00, 17:00 y 18:00. Domingos 15:00 y 17:30.
Hornopirén - Puerto Montt: Lunes a Sábados 05:15, 05:30, 06:30, 12:40 y 13:30. Domingos 13:00 y 15:00.
Tiempo de viaje: 4 horas.
Precio: $3.500. Promoción ida y vuelta: $6.000.
Contactar: (65) 254938

Buses Kemel
Puerto Montt - Hornopirén: Lunes a Sábados 08:00, 13:30, 15:00, 17:00 y 18:00. Domingos 15:00 y 18:00.
Hornopirén - Puerto Montt: Lunes a Sábados 05:00, 06:15, 07:45, 13:15. Domingos 08:00 y 14:30.
Tiempo de viaje: 4 horas.
Precio: $3.500. Promoción ida y vuelta: $6.000.
Contactar: (65) 253530

Transbordador Hornopirén - Caleta Gonzalo
Hay un transbordador todos los días durante los meses de Enero y Febrero.
Hornopirén - Caleta Gonzalo: 15:00.
Caleta Gonzalo - Hornopirén: 9:00.
Tiempo de viaje: 5 horas.
Precio: $9.500 por persona. $59.600 auto, camioneta o jeep (max 5 metros).
Contactar: Naviera Austral, (65) 270400 / 270431, Av. Angelmó 2187, Puerto Montt.

Si está en Chiloé...

Transbordador Quellón - Chaitén
Esta alternativa le servirá sólo en verano.
Salidas de Quellón a Chaitén los Miércoles y Domingos, y de Chaitén a Quellón los Miércoles y Sábados, todos a las 12:00 hs.
Tiempo de viaje: 5 horas.
Precios: www.navieraustral.cl/tarifas.html
Contactar: Naviera Austral, (65) 270400 / 270431, Av. Angelmó 2187, Puerto Montt. (65) 682207. Pedro Montt 457, Quellón.


COMO LLEGAR TODO EL AÑO

Transbordador Puerto Montt - Chaitén
Puerto Montt - Chaitén: Lunes 12:00, Martes 20:00, Jueves y Viernes 22:00. Confirmar itinerarios con la empresa.
Chaitén - Puerto Montt: Lunes 24:00, Miércoles 20:00, Viernes 9:00 y Domingo 22:00. Confirmar itinerarios con la empresa.
Tiempo de viaje: 10 horas.
Reservas: Es necesario hacer reservas para vehículos.
Precios: www.navieraustral.cl/tarifas.html
Contactar: Naviera Austral, (65) 270400 / 270431, Av. Angelmó 2187, Puerto Montt. (65) 731272. Av. Corcovado 266, Chaitén.

Vuelos Puerto Montt - Chaitén

Empresa CieloMarAustral
Puerto Montt - Chaitén: Lunes a Sábados 9:45, desde el Aeropuerto El Tepual o el Aeródromo La Paloma.
Chaitén - Puerto Montt: Lunes a Sábados 12:00.
Precio: $38.000 ida. $76.000 ida y vuelta.
Contactar: (65) 264010, Quillota 245 local 1, Puerto Montt, o (65) 731384, Almirante Riveros s/n, Chaitén, mail: cielomaraustral@surnet.cl.
Para charter contactar a Mireya al celular 94437740.
En verano se realizan hasta 5 vuelos diarios. Consultar con la empresa.

Empresa Aero Taxi
Puerto Montt - Chaitén: Lunes a Sábados 11:00, desde el Aeropuerto El Tepual.
Chaitén - Puerto Montt: Lunes a Viernes 12:00.
Precio: $38.000 ida.
Contactar: (65) 252523, A. Varas 70, Puerto Montt o (65) 731315, Almirante Riveros 479-A, Chaitén, mail: info@aerotaxisdelsur.cl.

Patagonia Airlines
Dirección: Diego Portales 860, Puerto Montt, Hangar nº10 Aeródromo La Paloma
Contactar: (065) 731571 (Chaitén), (065) 544440 (Puerto Montt), fax: (065) 256206, mail: reservas@patagoniaairlines.cl.

Buses Chaitén - Caleta Gonzalo
Chaitén - Caleta Gonzalo: Lunes, Miércoles y Viernes 9:00.
Caleta Gonzalo - Chaitén: Lunes, Miércoles y Viernes 11:00.
Tiempo de viaje: 2 horas.
Reservas: No son necesarias.
Precio: $4000.
Contactar: BYV Tours, (65) 731390, Libertad 442, Chaitén.

Traslados en Vehículo Particular Chaitén - Caleta Gonzalo
Se puede arrendar un vehículo privado con chofer.
También puede contactar al Señor Elizardo Ibañez al 098448864 - 099349169 - 086821437, o a Sergio Millapinda al 098625065 - 098530121.

Llegada al cabo de Hornos

Cabo de Hornos

90 nudos en el Cabo de Hornos

El colofón de un viaje en el Vía Australis es llegar al cabo de Hornos, el extremo sur del continente americano, el verdadero fin del mundo.

En realidad Hornos no es un cabo, es una isla. La última isla de la muchas que forman esta pléyade de fiordos, canales, glaciares y senos que llamamos Tierra del Fuego. Pero ese es el único equívoco. El resto, toda la leyenda que envuelve al paso más traicionero y mortífero de los siete mares, es verdad.

Hay unos 800 naufragios datados en este punto en el que se juntan el océano Pacífico y el Atlántico, y puede que sean otros tantos los que no quedaron reflejados en ningún registro. Naves que sencillamente fueron tragadas por las aguas y desaparecieron sin dejar rastro en esta latitud 55º 59' sur en la que si aún es peligroso adentrase, mucho más lo era en aquellas épocas en que se navegaba a vela con pesados cascarones de madera difíciles de gobernar con el viento en contra.

El colofón de este viaje es llegar al cabo de Hornos... y descender a la isla. Pero la buena suerte se nos acabó ayer tarde. Esta noche han soplado ráfagas de 90 nudos y cuando al alba hemos avistado al faro del fin del mundo el viento alcanzaba los 90 kilómetros por hora con ráfagas de hasta 120. Aquí, a sotavento de la isla, el temporal se nota menos; pero al otro lado de ese peñón, en mar abierto, es como si alguien hubiera abierto la caja de Pandora. Imposible echar las zodiac al agua. Ni locos si nos ocurriría intentar desembarcar allí.

Como una imagen vale más que mil palabras, os dejo este vídeo (por cierto, 90 nudos son 168 kilómetros/hora, no 200 como digo en él; se ve que el viento me alteró la única neurona).


Qué distinto este día de la otra vez que tuve la suerte de llegar al cabo de Hornos. Lo conté en este post. Aquella vez si que pude descender a la isla, estuve con los tres militares chilenos que guardaban la posición (ahora en la isla vive un solo militar con su familia, que son relevados cada año; no es un castigo: aunque parezca mentira hay cola para hacerse con el puesto). Esta vez la isla estaba más animada: vive también temporalmente un equipo de artificieros del ejercito chileno que están desactivando minas antipersona colocadas en 1978, cuando Chile y Argentina casi llegan a la guerra por los límites fronterizos de este fin del mundo.

Lo que también sigue allá arriba es el monumento con la imagen de un albatros en recuerdo de todos los navegantes muertos cuando intentaban doblar el cabo; se calcula que pueden ser más de 10.000. Lo he visto a lo lejos, entre la bruma del amanecer y me ha evocado grandes recuerdos de aquel primer viaje que hice hasta este extremo en un barco a vela. Y también está el faro del fin del mundo. La última luz del sur, el postrer resplandor de calidez ante de adentrarse en el oscuro, tétrico y peligroso paso de Drake. Al otro lado solo queda el frío, solo queda la Antártida .

“Soy el albatros que te espera en el final del mundo,
Soy el alma olvidada de los marinos muertos,
Que cruzaron el Cabo de Hornos,
Desde todos los mares de la tierra.
Pero ellos no murieron en las furiosas olas,
Hoy vuelan en mis alas,
Hacia la eternidad,
En la última grieta de los vientos antárticos”
(Poema de Sara Vial de los Heros grabado en el monumento a los marinos
fallecidos en el cabo de Hornos)

Pinguinos, elefantes marinos y otros animales

16 Mar 2010
paco-nadal - 16 Mar 2010 -
Pingüinos, elefantes y otros animales

Tierra del Fuego es el extremo sur del continente americano. El punto donde los Andes pierden altura y se diluyen en el océano no sin antes haber dejado un gatuperio de islas, islotes y canales, modelados por la acción de los glaciares.

Estamos en el paralelo 54º, no hay tierra en estas latitudes tan meridionales en ningún otro continente, y el clima es a veces malo y otra veces, peor. Por eso la presencia humana es mínima. Los antiguos habitantes de estas tierras -los ona, los yaganes, los alacalufes y los haush-, fueron exterminados sin piedad por el hombre blanco, (hay muchos libros sobre el tema, recomiendo Extinción indígena en la Patagonia, del chileno José Perich).

Por eso es una de las últimas zonas vírgenes del planeta, un santuario de vida animal que pese a todas las agresiones del hombre, sigue su curso.

Uno de los animales más fantásticos que hemos visto de momento es el elefante marino . Bolas de grasa de 3.000 kilos que dormitan en las playas en actitud placentera y permiten que te acerques a ellos lo suficiente como para sentir su pesada respiración (y su olor nauseabundo), aunque cuando se enfurecen o luchan entre si por aparearse con una hembra mejor no estar cerca: pueden llegar a ser temibles.

Lo que me gusta del Vía Australis, el barco en el que viajo, es que a bordo en vez de clases de cómo ponerte el pareo o cómo bailar "Los pajaritos" hay conferencias sobre glaciología, sobre Darwin y el Beagle o sobre flora y fauna patagónicas a cargo de naturalistas, de manera que cuando bajas a tierra en las zodiac para las excursiones podrías pasar con nota aquel examen sobre biología que suspendiste en el bachillerato.

Hay cientos de especies de aves. Ayer tarde navegamos con las cuatro zodiac que lleva el buque en torno a la isla Tucker, donde habitan cormoranes imperiales y de las rocas, patos quetru, caiquenes, águila de cabeza negra…. Pero lo más espectacular del islote Tucker es la colonia de unos 4000 pingüinos de Magallanes que vive en él . Estos son los pingüinos más comunes de Tierra de Fuego y pese a que han sido cazados por los pescadores para usarlos como carnada en la pesca de la centolla, no huyen cuando te acercas a ellos en la playa. Exite otra colonia muy famosa de pingüinos de Magallanes cerca de Punta Arenas que se puede visitar en coche, pero a veces hay más turistas que pingüinos.

Por eso me emocionó verlos aquí, en la soledad de una tarde gris plomiza de la Tierra del Fuego. El capitán nos permitió a mi y la fotógrafa que me acompaña quedarnos solos en la playa cuando los demás compañeros de viaje ya regresaban al barco.

Solos entre miles de pingüinos. A cientos de kilómetros del lugar habitado más cercano. En una isla horadada por kilómetros de túneles (las guaridas donde tienen a sus crías) y con un suelo almohadillado con un par de metros de espesor de turba y guano de pingüino (¡lo que me costó quitarle ese olor a las botas!). Rodeados de miles de pequeños y cómicos seres que nos miraban perplejos como preguntándose a sí mismos: ¡que bichos más raros! ¿dónde se habrán dejado el frac?

.
PD: Aquí los efectos del terremoto no se han sentido, pero si hay un sentimiento generalizado de solidaridad con el país y sus víctimas. ¡Fuerza, Chile

El reparador de candados, Ítalo-Etíope

El reparador de candados de Addis Abeba

Addis Abeba, la capital de Etiopía, es una ciudad enorme, caótica y vibrante. Como todas las metrópolis africanas compendia las cualidades y las miserias del continente. La pobreza más extrema y el lujo casi occidental, las grandes avenidas presidenciales y el caos urbano de los barrios de chapa metálica, basura y barro.

Las calles del centro, como ocurre también en todas las grandes ciudades africanas, son un gigantesco mercado al aire libre sin principio ni fin. Aquí le llaman el Mercato, así en italiano, recuerdo de aquella vergonzosa invasión italiana, cuando Mussolini quiso crearse un imperio en Abisinia .

Dicen que es el segundo mercado más grande de África, pero esto lo he oído en todas las ciudades africanas que he vistado. Nadie me dice cuál es el primero.

Pero lo que llama la atención del Mercato de Addis no es lo que se vende, sino lo que se recicla. Cuando vienes de una sociedad consumista en extremo donde todo se usa y se tira, donde nada se repara, donde un teléfono celular nuevo vale menos que la reparación del viejo y un coche se deshecha con tres años de antigüedad, encontrarte a un reparador de candados te provoca sentimientos encontrados entre la candidez y la vergüenza propia por todo lo que desperdiciamos en este llamado primer mundo.

Y ahí estaba, Corgi Kefene, 58 años, reparador de cerraduras y candados en el Mercato de Addis Abeba. Con su chaqueta roja y un paño amarillo en el suelo por todo mostrador de trabajo. Y una paciencia infinita para abrir, cuidar, mimar, engrasar y devolver a la vida humildes y baratos candados metálicos. Listos para otros muchos años de uso

“¿Ve este candado?”, me decía mientras le filmaba, “lo hicieron los blancos europeos, sí. Los blancos lo hacen, pero yo me encargo de mantenerlo. Aquí no tiramos nada. Si una cerradura como esta se rompe, me la traen, yo la opero, así, ¿ve?. Y ahora la coso y ya está. Otra vez en funcionamiento. ¡En África no sobra nada!”

Se equivocaba. En África solo sobra una cosa: el tiempo. Y cada cultura desperdicia lo que le sobra. En Europa nos sobra (de momento), dinero y recursos energéticos y todo lo arreglamos desperdiciándolos. En África todo se arregla con la misma herramienta: el tiempo. Es lo único que tienen en abundancia.

PD: también había recicladores de hornos chinos (de cada tres inservibles obtenían uno bueno), zapateros de sandalias hechas a partir de neumáticos viejos, fabricantes de fregonas y escobas con restos de ropa desechada… Un ejemplo de sostenibilidad.

Indianos o hindues en España

El palacio que no tenía cuartos de baño

Cuando viajas por el norte de España en busca del patrimonio arquitectónico, sobre todo por Cantabria (donde estuve la semana pasada) y por Asturias, hay una palabra que aparece inevitablemente en toda conversación: indianos

Los indianos fueron los emigrantes que salieron de estas tierras hacia América a partir del siglo XVI y muy en especial en el XIX con una mano delante y otra detrás (es decir, pobres como las ratas) y que volvieron millonarios. Todos se hicieron una gran mansión en su pueblo natal para demostrar a los vecinos quién había triunfado en la vida. Son las famosas casas de indianos que engalanan el paisaje del norte de España, todas con su inevitable palmera en la puerta, nostalgia tardía de un mundo lejano más cálido y sensual que éste.

Pero algunos no se conformaron con esto. Su fortuna era tal que tenían que destacar incluso por encima de los demás indianos. Y levantaron palacios, iglesias, seminarios y obras de caridad sin reparar en gastos.

En el caso del palacio de los Selgas, en El Pito (el Versalles asturiano) o de los dos conjuntos monásticos de Cóbreces, un pequeño pueblo de Cantabria, donde los hermanos Quirós construyeron una abadía cisterciense y un colegio de estudios agrícolas, y los hermanos Villegas, para no ser menos que sus vecinos, levantaron la iglesia neogótica de San Pedro Advíncula (la de la foto de abajo) y otros dos colegios para niños y niñas pobres. Por eso llamaban a Cóbreces "la Alcalá de Henares del Cantábrico".

Pero el indiano más famoso de todos, arquetipo de un nuevo rico venido del otro lado del Atlántico, fue Antonio López y López , que salió con 14 años de su pueblo natal, Comillas, empezó en Cuba como mozo de un abarrote y terminó siendo el marqués de Comillas, el hombre más rico de España, financiero de guerras y otros asuntos de Estado del rey Alfonso XII. El fue quien construyó en Comillas el gigantesco seminario que luego fue Universidad Pontificia de los jesuitas (el de la foto de arriba) y el fastuoso y anacrónico palacio de Sobrellano .

Edifiicios cargados de historias singulares, por ejemplo:

El palacio de Sobrellano de Comillas, la residencia del hombre más rico de España en 1889, no tenía...¡ni un solo cuarto de baño! (lo de la ducha diaria no se llevaba entonces).

El último marqués de Comillas lo vendió por un precio simbólico al gobierno cántabro, entre otras cosas, por el frío que se pasaba dentro: a nadie se le ocurrió poner calefacción.

La abadía de Santa María de Viaceli y el colegio de los hermanos Quirós en Cóbreces costaron ...¡dos millones de pesetas!. Una fortuna en la época. "Y ahora, por reparar el camino de acceso hemos tenido que pagar ocho millones", me confesaba el hermano Mauro, uno de los pocos frailes -todos menos uno, septuagenarios- que quedan en la abadía.

No ha entrado ningún novicio en la abadía de Santa María de Viaceli desde hace 40 años.

domingo, 20 de junho de 2010

Para ver os videos sem interrupção

Aconselho fazer a descarga de um programa para descer os videos desde Youtube, no www.baixaki.com.br, entre eles há um muito bom:Ashampoo, gratuito e solicita cadastramento.

Boa sorte!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

USED TO - Lesson 8, Part 1 - Common Mistakes in English

¡Nuestro Super Vicio! - (New: English Analysis!)

Learn English Through Song Lesson 108 Simple Past Tense

Lesson 15 Reported Speech (Using infinitives for questions)

Understanding Spoken English: Past Participles 2

Verbos Irregulares Básicos em Inglês - Basic Irregular English Verbs

Lesson 15 Reported Speech (Using infinitives for questions)

irregular verbs

Learn Spanish 3.3 - Past Participles as Adjectives in the Restaurant (pa...

Articles (Places and Geographical Names) - Lesson 24, Part 2 - English G...

Irregular Verbs - Past Tense and Past Participles

Sing Along: Oh Susanna (Oh Don't you Cry for Me) with lyrics Brad Henke

Irregular Verbs - Past Tense and Past Participles

"I've Been Working on the Railroad"

"I've Been Working on the Railroad" is an American folk song.


The first published version appeared as "Levee Song"
in Carmina Princetonia, a book of Princeton University songs published in 1894.

(SOLO) I once did know a girl named Grace--
(QUARTET) I'm wukkin' on de levee;
(SOLO) She done brung me to dis sad disgrace
(QUARTET) O' wukkin' on de levee.
I been wukkin' on de railroad
All de livelong day,
I been wukkin' on de railroad
Ter pass de time away.
Doan' yuh hyah de whistle blowin'?
Ris up, so uhly in de mawn;
Doan' yuh hyah de cap'n shouin',
"Dinah, blow yo' hawn?"
Sing a song o' the city;
Roll dat cotton bale;
Niggah aint half so happy
As when he's out o' jail
Norfolk foh its oystahshells,
Boston foh its beans,
Chahleston foh its rice an' cawn,
But foh niggahs New Awleens.

The modern version of the song is
I've been working on the railroad
All the live-long day.
I've been working on the railroad
Just to pass the time away.
Don't you hear the whistle blowing,
Rise up so early in the morn;
Don't you hear the captain shouting,
"Dinah, blow your horn!"
Dinah, won't you blow,
Dinah, won't you blow,
Dinah, won't you blow your horn?
Dinah, won't you blow,
Dinah, won't you blow,
Dinah, won't you blow your horn?
Someone's in the kitchen with Dinah
Someone's in the kitchen I know
Someone's in the kitchen with Dinah
Strummin' on the old banjo!
Singin' fi, fie, fiddly-i-o
Fi, fie, fiddly-i-o-o-o-o
Fi, fie, fiddly-i-o
Strummin' on the old banjo.
Someone's makin' love to Dinah
Someone's making love I know.
Someone's making love to Dinah
'Cause I can't hear the old banjo

Voice Thread English: Present Perfect & Continuous

Sing Along: I've Been Working on the Railroad with lyrics from Speakaboos

Lesson 6a - PRESENT PERFECT - English Grammar