Aprender
Hay que aprender
He aprendido... que cuando estas enamorado, se nota...
He aprendido... Que una persona diciéndome, "Me alegraste el día"...alegra mi día.
He aprendido... Que ser niño es mas importante, que estar en lo correcto.
He aprendido... Que siempre puedo orar por alguien, cuando no tengo otro modo de ayudarlo.
He aprendido... Que no importa que tan serio requiera la vida que seas, todos necesitamos un amigo con el que podamos reír a carcajadas.
He aprendido... Que algunas veces, todo lo que una persona necesita, es una mano que sostener y un corazón que entender.
He aprendido... Que la vida es como una espiral. Mientras mas se acerca al final, mas rápido camina.
He aprendido... Que debemos estar felices porque Dios no nos da todo lo que pedimos.
He aprendido... Que el dinero no compra la clase.
He aprendido... Que esas pequeñas cosas que pasan diariamente, son las que hacen la vida espectacular.
He aprendido... Que debajo del duro escudo de las personas, hay alguien que quiere ser apreciado y amado.
He aprendido... Que Dios no hizo todo en un solo día... ¿ Qué me hace pensar que yo puedo?
He aprendido... Que ignorar lo hecho... no cambia los hechos.
He aprendido... Que es el amor, no el tiempo... el que cura todas las heridas.
He aprendido... Que cada persona a la que conoces, merece ser obsequiada con una sonrisa.
He aprendido... Que nadie es perfecto... hasta que te enamoras de alguien.
He aprendido... Que las oportunidades nunca se pierden, alguien más tomará aquella que tu dejaste pasar.
He aprendido... Que desearía haber podido decirle a mi madre cuanto la amo una vez mas, antes de perderla para siempre.
He aprendido... Que uno debe decir palabras suaves y tiernas, porque mas adelante puedes tener que tragártelas.
He aprendido... Que una sonrisa, es la manera mas barata, de lucir mucho mejor...
He aprendido... Que no puedo elegir como me siento, pero puedo elegir que hago con respecto a eso.
He aprendido... Que todos quieren estar en la cima de la montaña, pero que toda la felicidad y experiencias agradables, suceden mientras se escala hacia ella.
¡¡ Sonríe !! Alegrarás el corazón de las personas a tu alrededor.
LA FELICIDAD ES UN TRAYECTO, NO UN DESTINO ¡ QUE TENGAS UN GRAN DIA !
Aquarium Clock
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Carona en español es AUTOESTOP o AUTOSTOP
Carona en español es AUTOESTOP o AUTOSTOP
El acto de solicitar transporte mediante señas recibe una gran cantidad de denominaciones en los países de habla hispana:
- Hacer autoestop en España.
- Hacer dedo en Argentina, Bolivia, Chile, España, Paraguay y Uruguay.
- Pedir (un) aventón en México.
- Pedir raid, rai, ray, raite o ride (pronunciado raid) en México, El Salvador, Nicaragua y Costa Rica (calco del inglés hitch a ride).
- Pedir jalón en Guatemala y Honduras.
- Pedir bote o lift en Panamá.
- Pedir botella en Cuba.
- Pedir bola en República Dominicana.
- Pedir pon en Puerto Rico.
- Pedir (la) cola en Venezuela.
- Echar dedo en Colombia. Sin embargo, en la costa caribe se habla de pedir chance, mientras que en los Santanderes se conoce como pedir la cola.
- Jalar dedo en Ecuador.
- Tirar dedo en Perú.
El acto de solicitar transporte mediante señas recibe una gran cantidad de denominaciones en los países de habla hispana:
- Hacer autoestop en España.
- Hacer dedo en Argentina, Bolivia, Chile, España, Paraguay y Uruguay.
- Pedir (un) aventón en México.
- Pedir raid, rai, ray, raite o ride (pronunciado raid) en México, El Salvador, Nicaragua y Costa Rica (calco del inglés hitch a ride).
- Pedir jalón en Guatemala y Honduras.
- Pedir bote o lift en Panamá.
- Pedir botella en Cuba.
- Pedir bola en República Dominicana.
- Pedir pon en Puerto Rico.
- Pedir (la) cola en Venezuela.
- Echar dedo en Colombia. Sin embargo, en la costa caribe se habla de pedir chance, mientras que en los Santanderes se conoce como pedir la cola.
- Jalar dedo en Ecuador.
- Tirar dedo en Perú.
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Um grito do coração A vida de Edith Piaf
Um grito do coração
A vida de Edith Piaf
Margaret Crosland
Um grito do coração, A vida de Edith Piaf, de Margaret Crosland traz o relato emocionante da vida de uma das maiores cantoras francesas de todos os tempos. Publicado originalmente em 1985, o título ganha uma edição caprichada em português que inclui a tradução de palavras e expressões em francês aproximando, assim, o leitor do universo musical vivido por Piaf.
A autora reúne detalhes sobre a vida e a carreira de Edith Piaf obtidos a partir de pesquisas e entrevistas realizadas com a irmã legítima de Piaf, Denise Gassion, Charles Aznavour, entre outros, assim como a filmografia, pouco conhecida em que a cantora participou. Traz, ainda, informações sobre gênero musical da época vivido pelas cantoras realistas, influências e artistas que marcaram o cenário musical francês.
Margaret Crosland elabora um perfil de Edith Piaf que vai além da ascensão da cantora ao estrelato e ao mito; mostra uma Edith carente, engraçada, imprevisível, trágica, muitas vezes tirana, mas sempre talentosa. Uma artista que, sobretudo, amava profundamente seu público e que até hoje, mais de 40 anos após sua morte continua a emocionar!
Autora - Margaret Crosland é autora de Collete: the difficult of loving ganhador do Prix de Bourgogne e tem diversos títulos publicados. Entre eles, Women of iron and velvet, sobre as escritoras do século 19 e 20. É tradutora renomada de obras de artistas como Cocteau, Colette, Pavese e Chirico. Margaret Crosland conheceu o trabalho de Edith Piaf quando era estudante, em Paris. Atualmente, vive em Sussex, no sul da Inglaterra.
A vida de Edith Piaf
Margaret Crosland
Um grito do coração, A vida de Edith Piaf, de Margaret Crosland traz o relato emocionante da vida de uma das maiores cantoras francesas de todos os tempos. Publicado originalmente em 1985, o título ganha uma edição caprichada em português que inclui a tradução de palavras e expressões em francês aproximando, assim, o leitor do universo musical vivido por Piaf.
A autora reúne detalhes sobre a vida e a carreira de Edith Piaf obtidos a partir de pesquisas e entrevistas realizadas com a irmã legítima de Piaf, Denise Gassion, Charles Aznavour, entre outros, assim como a filmografia, pouco conhecida em que a cantora participou. Traz, ainda, informações sobre gênero musical da época vivido pelas cantoras realistas, influências e artistas que marcaram o cenário musical francês.
Margaret Crosland elabora um perfil de Edith Piaf que vai além da ascensão da cantora ao estrelato e ao mito; mostra uma Edith carente, engraçada, imprevisível, trágica, muitas vezes tirana, mas sempre talentosa. Uma artista que, sobretudo, amava profundamente seu público e que até hoje, mais de 40 anos após sua morte continua a emocionar!
Autora - Margaret Crosland é autora de Collete: the difficult of loving ganhador do Prix de Bourgogne e tem diversos títulos publicados. Entre eles, Women of iron and velvet, sobre as escritoras do século 19 e 20. É tradutora renomada de obras de artistas como Cocteau, Colette, Pavese e Chirico. Margaret Crosland conheceu o trabalho de Edith Piaf quando era estudante, em Paris. Atualmente, vive em Sussex, no sul da Inglaterra.
CORDEL EM ARTE E VERSOS MOREIRA DE ACOPIARA
CORDEL EM ARTE E VERSOS
MOREIRA DE ACOPIARA
Xilogravuras de
ERIVALDO FERREIRA DA SILVA
Em Cordel em arte e versos, de Moreira de Acopiara a proposta é motivar o leitor a descobrir o universo do cordel, incentivá-lo a conhecer a linguagem para criar os seus versos e ilustrar o seu próprio livreto. “Essa combinação de ensinar a escrever os versos e ilustrar com xilogravura, é muito interessante porque aproxima ainda mais o leitor do universo da arte popular”, explica Moreira de Acopiara.
A idéia do livro é que a literatura de cordel conquiste uma abordagem mais ampla na escola, tanto nas aulas de língua portuguesa como na de artes. Para isso, a editora promove bate-papo e oficina de cordel com o autor nas escolas e participa de feira de livros. Moreira tem larga experiência em realização de eventos com alunos e também professores da rede pública.
Moreira de Acopiara conta um pouco a influência que essa literatura teve na sua vida, traz um breve relato sobre a história do cordel no Brasil e seus principais autores. O autor orienta o leitor como se produz um cordel, suas rimas e metrificações, além de trazer o divertido poema A bicicleta. Em versos de cordel, Moreira descreve como ilustrar o livreto com xilogravura e oferece opção para criar gravura a partir de materiais alternativos para crianças.
Autor - Moreira de Acopiara é como Manoel Moreira Júnior assina seus trabalhos poéticos. Nasceu em Acopiara, no Ceará. Autodidata, aprendeu a escrever poesia de cordel com sua mãe e com os repentistas da região. Em 2004 foi eleito para a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, ABLC.
Sobre o Ilustrador - Erivaldo Ferreira da Silva começou a fazer xilogravura aos 14 anos, incentivado pelo pai,que escrevia literatura de cordel. Aprendeu a técnica com Ciro Fernandes e com o autor e ilustrador J. Borges.
MOREIRA DE ACOPIARA
Xilogravuras de
ERIVALDO FERREIRA DA SILVA
Em Cordel em arte e versos, de Moreira de Acopiara a proposta é motivar o leitor a descobrir o universo do cordel, incentivá-lo a conhecer a linguagem para criar os seus versos e ilustrar o seu próprio livreto. “Essa combinação de ensinar a escrever os versos e ilustrar com xilogravura, é muito interessante porque aproxima ainda mais o leitor do universo da arte popular”, explica Moreira de Acopiara.
A idéia do livro é que a literatura de cordel conquiste uma abordagem mais ampla na escola, tanto nas aulas de língua portuguesa como na de artes. Para isso, a editora promove bate-papo e oficina de cordel com o autor nas escolas e participa de feira de livros. Moreira tem larga experiência em realização de eventos com alunos e também professores da rede pública.
Moreira de Acopiara conta um pouco a influência que essa literatura teve na sua vida, traz um breve relato sobre a história do cordel no Brasil e seus principais autores. O autor orienta o leitor como se produz um cordel, suas rimas e metrificações, além de trazer o divertido poema A bicicleta. Em versos de cordel, Moreira descreve como ilustrar o livreto com xilogravura e oferece opção para criar gravura a partir de materiais alternativos para crianças.
Autor - Moreira de Acopiara é como Manoel Moreira Júnior assina seus trabalhos poéticos. Nasceu em Acopiara, no Ceará. Autodidata, aprendeu a escrever poesia de cordel com sua mãe e com os repentistas da região. Em 2004 foi eleito para a Academia Brasileira de Literatura de Cordel, ABLC.
Sobre o Ilustrador - Erivaldo Ferreira da Silva começou a fazer xilogravura aos 14 anos, incentivado pelo pai,que escrevia literatura de cordel. Aprendeu a técnica com Ciro Fernandes e com o autor e ilustrador J. Borges.
O príncipe que via defeito em tudo Marco Haurélio
No reinado de Agadir,
Num tempo já bem distante,
Viveu um príncipe formoso,
Mas com fama de arrogante,
Que se achava deste mundo
A peça mais importante.
Em O príncipe que via defeito em tudo, da editora Acatu, o cordelista Marco Haurélio reúne a magia contos tradicionais e a alegria dos versos de cordel para contar a fantástica história do príncipe Ivan que com sua arrogância provoca a fúria do reino vizinho. Ivan conseguirá escapar dos temíveis guerreiros do rei Oscar? A resposta você encontra nesse livro poético, engraçado, que encanta crianças e adultos.
Faixa etária sugerida – 5 a 10 anos
Temas transversais – Amizade, respeito.
O autor - Marco Haurélio é autor de vários livretos publicados: Presepadas de Chicó e Astúcias de João Grilo, O Herói da Montanha Negra e Os Três Conselhos Sagrados. Possui também estórias, várias delas. vertidas para o cordel como a – A Moura Torta, Belisfronte e O Filho do Pescador, além do livro Contos Folclóricos Brasileiros, ed. Paulus.
Ilustradora - Nireuda Longobardi é artista plástica com especialização em educação ambiental, ilustradora e xilógrafa.
Num tempo já bem distante,
Viveu um príncipe formoso,
Mas com fama de arrogante,
Que se achava deste mundo
A peça mais importante.
Em O príncipe que via defeito em tudo, da editora Acatu, o cordelista Marco Haurélio reúne a magia contos tradicionais e a alegria dos versos de cordel para contar a fantástica história do príncipe Ivan que com sua arrogância provoca a fúria do reino vizinho. Ivan conseguirá escapar dos temíveis guerreiros do rei Oscar? A resposta você encontra nesse livro poético, engraçado, que encanta crianças e adultos.
Faixa etária sugerida – 5 a 10 anos
Temas transversais – Amizade, respeito.
O autor - Marco Haurélio é autor de vários livretos publicados: Presepadas de Chicó e Astúcias de João Grilo, O Herói da Montanha Negra e Os Três Conselhos Sagrados. Possui também estórias, várias delas. vertidas para o cordel como a – A Moura Torta, Belisfronte e O Filho do Pescador, além do livro Contos Folclóricos Brasileiros, ed. Paulus.
Ilustradora - Nireuda Longobardi é artista plástica com especialização em educação ambiental, ilustradora e xilógrafa.
Los Murciélagos
Quiero aclarar que los murciélagos son mamíferos de gran importancia para el Ecosistema. Son muy útiles para mantener el equilibrio ecológico de diversas plagas de insectos, de los que se alimentan. Lamentablemente en las áreas urbanas suelen elegir construcciones hechas por el hombre para formar colonias y tener a sus crías. La falta de información y de conocimiento y los mitos que se han creado alrededor de estos mamíferos hace que sean perseguidos como "plagas", lo que definitivamente no son.
Seguramente lo que ha sucedido en la Excuela Secundaria Básica Nº 17 no es una "invasión" como ha sido planteada. Es muy probable que los murciélagos habiten este edificio desde hace ya mucho tiempo y algo debe haber sucedido para que el hombre descubriera su presencia allí. Los murciélagos tienen hábitos nocturnos y no se los ve volando de día.
El exterminio mediante veneno es muy peligroso y contraindicado para la salud del ser humano. Lo que esta sucediendo en la ESB Nº 17 es un claro ejemplo de ésto. Además de que los tóxicos son tóxicos para ambas especies, los murciélagos moribundos caen al suelo o los mas afortunados, tratando de escapar, buscan refugio en lugares donde no se los encuntra normalmente, aumentado la posibilidad de entrar en contacto con la gente y con mascotas no vacunadas contra la rabia. En el hipotético caso de que alguno de ellos este infectado con rabia, las posibilidades de que alguien toque un murciélago y sea mordido, aumentan considerablemente con respecto a las condiciones normales en que ambos grupos ( murciélagos y humanos ) conviven naturalmente.
Hay protocolos de exclusión que establecen cual es la mejor forma para excluirlos de un edificio cuando su presencia no es deseada. Estos protocolos protegen la vida de los murciélagos y la salud del hombre. Me ofrezco para que se contacten conmigo para ampliar el tema a cerca del que tengo mucho que decir y que puede asombrar a mas de uno.
El PCMA tiene una pagina en www.pidba.com.ar donde hay un link al PCMA.
Ente otros, nuestros objetivos son como informar a la población como proceder ante la presencia de colonias en lugares no deseados, como debe proceder si encuentran un murciélago caído o que haya entrado en alguna casa, desmitificar a los murciélagos y explicar cual es realmente el riesgo de contraer la rabia por contagio de un murciélago. Adelanto que la posibilidad de contraer rabia por contagio de un murciélago es considerablemente menor que la de contagio por mordedura de un perro o de un gato.
Seguramente lo que ha sucedido en la Excuela Secundaria Básica Nº 17 no es una "invasión" como ha sido planteada. Es muy probable que los murciélagos habiten este edificio desde hace ya mucho tiempo y algo debe haber sucedido para que el hombre descubriera su presencia allí. Los murciélagos tienen hábitos nocturnos y no se los ve volando de día.
El exterminio mediante veneno es muy peligroso y contraindicado para la salud del ser humano. Lo que esta sucediendo en la ESB Nº 17 es un claro ejemplo de ésto. Además de que los tóxicos son tóxicos para ambas especies, los murciélagos moribundos caen al suelo o los mas afortunados, tratando de escapar, buscan refugio en lugares donde no se los encuntra normalmente, aumentado la posibilidad de entrar en contacto con la gente y con mascotas no vacunadas contra la rabia. En el hipotético caso de que alguno de ellos este infectado con rabia, las posibilidades de que alguien toque un murciélago y sea mordido, aumentan considerablemente con respecto a las condiciones normales en que ambos grupos ( murciélagos y humanos ) conviven naturalmente.
Hay protocolos de exclusión que establecen cual es la mejor forma para excluirlos de un edificio cuando su presencia no es deseada. Estos protocolos protegen la vida de los murciélagos y la salud del hombre. Me ofrezco para que se contacten conmigo para ampliar el tema a cerca del que tengo mucho que decir y que puede asombrar a mas de uno.
El PCMA tiene una pagina en www.pidba.com.ar donde hay un link al PCMA.
Ente otros, nuestros objetivos son como informar a la población como proceder ante la presencia de colonias en lugares no deseados, como debe proceder si encuentran un murciélago caído o que haya entrado en alguna casa, desmitificar a los murciélagos y explicar cual es realmente el riesgo de contraer la rabia por contagio de un murciélago. Adelanto que la posibilidad de contraer rabia por contagio de un murciélago es considerablemente menor que la de contagio por mordedura de un perro o de un gato.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
El Tuteo
Check out this SlideShare Presentation:
El Tuteo
View more presentations from Silvita Minisirvi.
Ppt Castellano de Los Conectores
Check out this SlideShare Presentation:
Ppt Castellano de Los Conectores
View more presentations from JORGE.
100 ejercicios de preposiciones ediciones voces del surpreposiciones
Check out this SlideShare Presentation:
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
El festín de Babette
El comedor ha sido tradicionalmente -ahora ya no tanto- la principal habitación de una casa. Comer es una actividad con un marcado carácter social, donde fluye la comunicación de manera particular. De ahí el atractivo de las llamadas películas gastronómicas, que utilizan la comida como vehículo para el intercambio de afectos, mensajes, noticias... En 1987 se estrenaron dos películas que dieron un fuerte impulso a este tipo de cine: la notable Dublineses, en la que John Huston -sería su última producción- adaptó un relato de James Joyce; y, sobre todo, El festín de Babette, del danés Gabriel Axel.
Axel, que también es el autor del guión, toma como base el relato homónimo de Isak Dinesen (Karen Von Blixen, más conocida por su novela Memorias de África), para ofrecernos una película sabia y medida, desamueblada de artificio. Premiada en Cannes, ganó el Oscar en 1988 al mejor film en lengua no inglesa y se ha convertido ya en un clásico.
Si Dinesen afiló su pluma para contarnos de forma aparentemente suave una historia de gran calado, no lo hizo menos el director danés con su cámara como si de un pequeño bisturí se tratara. En la mejor tradición del cine nórdico, con una puesta en escena llena de naturalidad, sin alardes ni encuadres que distraigan, Axel escudriña con su objetivo las almas de los protagonistas.
La acción se sitúa hacia 1885 en Berlevaag, una remota aldea de Noruega, donde todo parece de color gris. Allí viven dos hermanas -Filippa y Martine- hijas de un pastor luterano y "lejos ambas de la primera juventud". Desde el fallecimiento de su padre se dedican a perpetuar el mensaje de éste y a ayudar a los demás habitantes de Berlevaag, pero su rígida educación puritana les hace vivir a la defensiva, procurando no contaminarse de un mundo hostil que las puede separar de Dios. Catorce años antes acogieron en su casa a Babette, una cocinera francesa huída de un París convulso. Con ayuda de la voz en off y de unos sobrios y eficaces flash backs, conoceremos las historias de estas tres mujeres.
El clímax de la película lo constituye la suculenta cena que prepara Babette, y que ella misma insiste en costear, para celebrar el centenario del pastor. A la reunión acudirán los lugareños -cuyas relaciones se han agriado con el paso de los años- y un maduro general al que acompaña su anciana tía. Fieles a su creencia, los primeros han prometido blindar su paladar para no disfrutar del lujo de unos manjares que se les antojan pecaminosos. Y entonces los colores resucitan, y se produce el milagro de la liberación de sus almas y de sus cuerpos, incapaces de comprender hasta entonces que ni la belleza ni el gozo de las cosas buenas son obstáculos para llegar a Dios y darse a los demás.
El guión adapta fielmente el breve relato de Dinesen, que vale la pena leer (se puede encontrar en su obra Anécdotas del destino, de Alfaguara). Ni en el texto original ni en la película hay sensiblería, aunque sí emoción contenida. La escritora lo logra despojando a sus personajes de superfluidades; Axel lo consigue en buena parte con la austera interpretación de Stephane Audran, que dota a Babette -alma de artista- de un protagonismo que va más allá de la mera presencia física.
Película reposada, sencilla y profunda a la vez, homenaje espléndido a la belleza, a la creación artística y a la genuina espiritualidad católica. Cine para saborear de vez en cuando -Filmax ha editado la versión en DVD-, como un plato apetitoso: caviar de cine.
Juan Jesús de Cózar
Assinar:
Postagens (Atom)